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CIDADES CUIDADORAS
As Cidades Cuidadoras representam um novo paradigma de gestão pública, onde o cuidado é entendido como um direito fundamental e um eixo central da organização social. Ao priorizar o bem-estar, a equidade e a participação social, essas cidades têm o potencial de transformar realidades e construir um futuro mais justo e sustentável para todos.

O Observatório do Negricídio é um centro de pesquisa de políticas públicas que atua como um observatório das iniquidades de gênero, raça e cuidados. Nosso objetivo é proporcionar conhecimento das políticas públicas, bem como os princípios da administração pública que norteiam e dão diretriz às ações implementadas no combate às violências.

QUAL IMPACTO SOCIAL
ESPERADO?
O Observatório Nacional de Iniquidades de Raça, Gênero e Cuidado tem o potencial de gerar um impacto social significativo, transformando realidades e promovendo justiça social. Ao combinar produção de conhecimento, advocacy, formação de lideranças e articulação com políticas públicas, o Observatório pode ser um agente fundamental na construção de uma sociedade mais equitativa, inclusiva e cuidadora.
DILEMAS DE TODA
POLÍTICA PÚBLICA
As políticas públicas são ferramentas essenciais para promover o desenvolvimento social e econômico, mas enfrentam diversos dilemas que podem limitar sua eficácia. Esses desafios refletem a complexidade de governar em um mundo com recursos limitados e demandas múltiplas. Confira os principais dilemas:
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Escassez de Recursos: Orçamentos restritos exigem escolhas difíceis sobre onde e como investir.
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Conflitos de Interesse: Pressões políticas e lobbies podem desviar o foco do bem comum.
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Complexidade das Demandas: As necessidades da população são diversas e interseccionais, exigindo abordagens integradas.
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Dificuldades de Implementação: Burocracia e falta de capacidade técnica podem atrasar ou inviabilizar ações.
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Sustentabilidade: Mudanças de governo ou falta de financiamento podem interromper programas.
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Avaliação e Monitoramento: A ausência de indicadores claros dificulta medir o impacto real das políticas.
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Equidade vs. Eficiência: Garantir acesso igualitário pode exigir investimentos maiores em grupos vulneráveis.
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Participação Social vs. Tecnocracia: Envolver a comunidade aumenta a legitimidade, mas decisões técnicas podem ser mais ágeis.
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Universalismo vs. Focalização: Políticas universais garantem direitos a todos, mas focalizadas reduzem desigualdades.
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Impactos Não Intencionais: Ações bem-intencionadas podem gerar efeitos colaterais negativos.
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Desafios de Comunicação: Falta de informação ou desinformação podem prejudicar a adesão às políticas.
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Dilemas Éticos: Decisões sobre justiça, privacidade e controle exigem equilíbrio entre direitos coletivos e individuais.
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